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Venha conhecer o caminho seguro para a salvação

Cristo deixou-nos um caminho seguro para a salvação: os Sete Sacramentos. Venha conhecer cada um desses instrumentos da graça de Deus e descobrir como recebê-los de forma frutuosa para progredir na vida espiritual.

Hoje, milhões de pessoas perambulam de seita em seita, buscando curas físicas, prosperidade material ou satisfação afetiva. Assim, distraídas com consolações imanentes, não percebem que o objetivo de nossas vidas é sobrenatural: a salvação eterna.

Os poucos que se preocupam com a salvação costumam pensar que podem alcançá-la por meio de ações vagas como “ser bom”, “amar a todos”, “fazer o bem sem olhar a quem”, “não julgar para não ser julgado” e assim por diante. Isso mostra quão longe estamos daquilo que Nosso Senhor pensou para nós.

Sim, porque, antes de voltar para o Pai, Jesus deixou aos Apóstolos e, portanto, à sua Igreja sete instrumentos de salvação, pelos quais Ele quis permanecer conosco “todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20). Em outras palavras, os sacramentos foram instituídos pelo próprio Cristo como um caminho seguro para chegarmos ao Céu.

No entanto, é preciso entender que eles não são atos mágicos. Embora sejam eficazes em si mesmos porque realizam aquilo que significam, se a pessoa que os recebe não se dispor interiormente, não conseguirá colher os frutos espirituais da graça recebida.

Por isso, neste curso, além de explicar a doutrina católica acerca dos sacramentos, Padre Paulo Ricardo também apresenta conselhos espirituais e orientações pastorais para ajudar as pessoas a ter uma vida sacramental verdadeiramente frutuosa.

Sacramentos em geral e Teologia da Graça

03:40:25
32:15Ninguém vai para o Céu sem a graça
01. Ninguém vai para o Céu sem a graça
Muitos imaginam que a salvação seja algo natural, por isso, logo que alguém morre, já se diz que está no Céu. No entanto, a salvação é uma realidade sobrenatural, à qual só temos acesso pela graça.
30:21O Antigo Testamento e os Sacramentos da Nova Aliança
02. O Antigo Testamento e os Sacramentos da Nova Aliança
No Antigo Testamento, Deus estabeleceu sinais externos com os quais as pessoas poderiam renovar sua aliança com Ele. Esses sinais, porém, não eram eficazes como são os sacramentos da Nova Aliança.
30:33A eficácia infalível dos Sacramentos de Cristo
03. A eficácia infalível dos Sacramentos de Cristo
Os Sacramentos são sinais visíveis instituídos por Cristo para causar, na pessoa que os recebe, uma ação da graça de Deus. Por isso, enquanto instrumentos da graça, possuem uma eficácia infalível.
30:16Graça santificante e Graça atual
04. Graça santificante e Graça atual
Para compreender como os Sacramentos agem em nossa alma, precisamos entender o que é a graça santificante, que nos eleva à vida sobrenatural, e o que é a graça atual, com a qual Deus nos ilumina.
32:15O organismo sobrenatural das virtudes e dos dons
05. O organismo sobrenatural das virtudes e dos dons
Ao receber a graça santificante, também recebemos as virtudes teologais, as virtudes infusas e os dons do Espírito Santo. Esse é o organismo sobrenatural que nos possibilita a busca da santidade.
32:49Os Sete Sacramentos foram instituídos por Cristo
06. Os Sete Sacramentos foram instituídos por Cristo
Os Sete Sacramentos — Batismo, Confirmação, Eucaristia, Confissão, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimônio — foram instituídos pelo próprio Cristo; e, justamente por isso, eles agem “ex opere operato”.
31:56A Graça sacramental e o Caráter indelével
07. A Graça sacramental e o Caráter indelével
Antes de estudar cada Sacramento, precisamos entender mais dois conceitos fundamentais: a graça sacramental, que é específica em cada um dos sete, e o caráter indelével, que é recebido em três deles.

Eucaristia

06:42:34
27:38O maior de todos os Sacramentos
15. O maior de todos os Sacramentos
A Santíssima Eucaristia é o maior de todos os Sacramentos porque nela está contido o próprio Autor da graça. Por isso, quanto mais nos habituamos a comungar bem, mais vamos nos configurando a Cristo.
31:38A Eucaristia na Tradição e na Sagrada Escritura
16. A Eucaristia na Tradição e na Sagrada Escritura
Apenas vinte anos após a Ascensão de Jesus, São Paulo, na “Primeira Carta aos Coríntios”, faz um relato que evidencia as antiquíssimas raízes da Eucaristia na Tradição e na Sagrada Escritura.
40:56A doutrina católica sobre a Transubstanciação
17. A doutrina católica sobre a Transubstanciação
Na Carta Encíclica “Mysterium Fidei”, o Papa Paulo VI reafirmou a definição dogmática do Concílio de Trento, que declara como excomungada qualquer pessoa que negue a doutrina da Transubstanciação.
37:34Corpo, Sangue, Alma e Divindade
18. Corpo, Sangue, Alma e Divindade
A partir da Consagração, a presença de Jesus na Eucaristia ocorre de dois modos: por substância, é o Corpo de Cristo; e, por concomitância, estão presentes também seu Sangue, Alma e Divindade.
31:16A Missa é um verdadeiro sacrifício
19. A Missa é um verdadeiro sacrifício
O protestantismo deu início à negação de que a Santa Missa seja um verdadeiro sacrifício. Por isso, é fundamental compreendermos que, no altar, acontece a renovação incruenta do sacrifício da Cruz.
34:34As condições mínimas para que a Missa seja válida
20. As condições mínimas para que a Missa seja válida
Para que a Missa seja válida, o ministro deve ser um sacerdote legitimamente ordenado; a matéria deve ser pão de trigo e vinho de uva; e as palavras essenciais da Consagração devem ser pronunciadas.
26:50Os efeitos e os frutos de cada Santa Missa
21. Os efeitos e os frutos de cada Santa Missa
A Santa Missa possui quatro frutos infalíveis: a adoração, a ação de graças, a intercessão e o perdão dos pecados. Isso porque o próprio Cristo é o sacerdote invisível que oferece esse sacrifício.
32:25Os efeitos da Comunhão na alma e no corpo
22. Os efeitos da Comunhão na alma e no corpo
Entre os efeitos da Eucaristia, estão a graça santificante e a sacramental, o aumento da devoção, o perdão dos pecados veniais e penas temporais, a obtenção da glória e a diminuição da concupiscência.
31:35A oração íntima e os efeitos da Comunhão
23. A oração íntima e os efeitos da Comunhão
Na Comunhão, está à nossa disposição o mecanismo básico da vida mística. Por isso, é fundamental cultivar a oração pessoal, pela qual Deus age em nossa alma para que possamos conhecê-lo intimamente.
38:31Três coisas que impedem os efeitos da Comunhão
24. Três coisas que impedem os efeitos da Comunhão
Os efeitos da Comunhão, em si, são infalíveis. Mas, para colhermos seus frutos da melhor forma, precisamos remover possíveis obstáculos e colaborar com a graça. Aprenda, nesta aula, a como fazer isso.
31:11Como comungar na prática
25. Como comungar na prática
Comunga bem aquele que se empenha numa vida regular de oração; que, na Missa, recolhe-se devidamente; e que, por fim, faz uma generosa ação de graças, desfrutando da visita íntima de seu Senhor.
38:26Comunhão na Páscoa e Primeira Eucaristia
26. Comunhão na Páscoa e Primeira Eucaristia
Nesta aula, Padre Paulo explica o que é necessário para que uma criança possa receber a Eucaristia; além de tratar sobre a Comunhão diária e a Comunhão uma vez ao ano na Páscoa do Senhor.
Referências bibliográficas
  1. Catecismo da Igreja Católica. Brasília: Edições CNBB, 2022.
  2. Código de Direito Canônico. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
  3. Catechismo della Dottrina Cristiana, pubblicato per ordine del Sommo Pontefice S. Pio X. Vaticano: Libreria Editrice Vaticana, 1959.
  4. Catecismo Romano. Trad. de Frei Leopoldo Pires Martins O.F.M. Petrópolis: Editora Vozes Limitada, 1951.
  5. Antonio Royo Marín, Teología Moral para seglares II: los sacramentos. Madrid: BAC, 2007.
  6. ______, Teología de la perfección cristiana. Madrid: BAC, 2015.
  7. Ludwig Ott, Fundamentals of Catholic Dogma. Trad. de Patrick Lynch. Baronius Press, 2023.
  8. Dominic Prümmer, Manuale Theologiæ Moralis: secundum principia S. Thomae Aquinatis. Tomus III. 14. ed. Friburgi: Herder, 1961.
  9. Aertnys-Damen, Theologia Moralis: secundum doctrinam S. Alfonsi de Ligorio Doctoris Ecclesiae. Tomus II. 17. ed. Torino: Marietti, 1957.
Aulas do curso
Referências bibliográficas